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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Senhores do carma

                                                                          
“Senhores do Carma.” Eles são entidades que atuam no Plano evolutivo da humanidade. Especificamente nos propiciam novas oportunidades de modificarmos as desarmonias que criamos. Podemos dizer que eles são os ajustadores que tentam colocar novamente tudo em acordo ao plano Divino, pondo-nos em situações que nos oportunizam evoluir, refletir, discernir.
Atuam em nossa colocação de nascimento familiar, racial, de país. Também na hora da nossa concepção ao energizarem, entre tantas qualidades genéticas que possuímos, as quais necessitamos, qualidades que serão aproveitadas ou não por nós, pois estão sempre na dependência do nosso livre-arbítrio.
Tais entidades atuam no sétimo raio, de cor Violeta, aquele da misericórdia, compaixão, oportunidade, perdão e liberdade cármica. Sendo os “Senhores do Carma”, verdadeiros vórtices de energia, podemos, contudo ter acesso a eles. Quando conscientemente, burilarmos a energia destas entidades para obter uma graça, vamos bater no plano da Providência Divina, naquela porta a que Jesus referiu e disse: ”Batei e a porta vos será aberta.”
Ao nos dirigirmos em apelo aos senhores dos vínculos cármicos, o que estamos pedindo é uma nova oportunidade. Porém, isto nos representa também um comprometimento com os nossos erros feitos, com as nossas dividas.
De novo podemos citar Jesus, após realizar um milagre, dizendo: ”Vai, mas não peques mais.”
Entramos em comunicação com estes seres, através de nossa consciência mais alta, aquela fé. Para que obtenhamos a graça, é necessário então pedir, mas depois entregar. Aguardamos, sem ansiedades, em tranqüila confiança, num exercício de Fé, para que na hora propícia a graça aconteça. A graça é sempre resposta a um estado de tranqüilidade, de Fé nos planos divinos.
Quanto ao perdão, e esses vórtices energéticos, os “Senhores do carma” o representam, faz-se necessário que primeiramente nos perdoemos, e nos aceitamos. Observamos pessoas que carregam o peso de erros. Geralmente, nestes casos, o não nos perdoarmos esconde um orgulho. Desejaríamos fazer tudo com perfeição. Um engano nos incomoda, porque não conseguimos estar expostos às criticas. Queríamos brilhar. Não se postula aqui, cairmos no lado oposto negligência. Há sim, que haver esforços no sentido de perfeição, porém, nos fixarmos num perfeccionismo demasiado, nos faz seres hesitantes, sem coragem de tentarmos novamente. A conta de nossos erros e acertos não está nas mãos de uma humanidade crítica que nos cobrará sempre, mas nas mãos dos seres mais misericordiosos da Seara Divina; os “Senhores do Carma” que sempre, novamente, nos oportunizam.
Errar, porém, negligentemente, é adiar a felicidade que buscamos.


                             Imagem via internet


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